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O impasse entre as prefeituras de Belém e Ananindeua sobre a cobrança da passagem de ônibus a R$ 2 tem dificultado a vida de passageiros, motoristas e cobradores. O Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários de Ananindeua e Marituba (Sintram) protocolou ontem, no Ministério Público do Estado do Pará (MPE-PA), uma medida cautelar para evitar a cobrança diferenciada em cada cidade. A divisão dos municípios está sendo o inacabado Pórtico Metrópole, a passarela em frente ao Shopping Center Castanheira, na rodovia BR-316. Quem mais sofre são usuários do Passe Fácil (cartão usado para vale-transporte e meia-passagem), pois os validadores dos ônibus não são programados para cobrar tarifas diferentes, sendo que o valor cobrado sempre é de R$2,00 sem direito a troco.
O presidente do Sintram, Márcio Amaral, explicou que a medida cautelar foi protocolada no MPE-PA, no Demutran e na Companhia de Transportes do Município de Belém (Ctbel) e pede intervenção judicial sobre as empresas que não cumprirem a notificação do Demutran sobre cobrar somente R$ 1,85. Porém, não há como controlar os validadores digitais, pois o controle é do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belém (Setransbel).
Da mesma forma, a Ctbel informou que os veículos que cobrarem R$ 1,85 em Belém podem ser autuados e até retidos, o Demutran fará com os veículos que cobrarem R$ 2,00 em Ananindeua. A medida está prevista no artigo 131 da lei 2.411/2009, com multa de R$ 560 à empresa mais apreensão do ônibus. Os usuários que saem ou voltam para Ananindeua estão sendo aconselhados a aceitar somente o valor antigo. Quem se sentir prejudicado pode ligar para o telefone (91) 3346-5450 e denunciar cobranças abusivas.
..Mettran
"Knowledge is Power"
Fotos: Jorge Nascimento
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