O 2º promotor de justiça dos Crimes contra a Ordem Tributária, Francisco de Assis Lauzid, pediu ontem (28/02) a abertura de investigação e apuração rigorosa das denúncias de sonegação fiscal contra o Grupo Leolar, de Marabá, que utilizaria um esquema de apoio eleitoral e doações para candidatos que, em troca, movimentariam suas influências políticas para produzir cancelamento de auditorias do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), além de fiscalizações sem efeito.
O esquema produziu evasão de divisas e sonegação que supera a margem de R$ 2 bilhões. Segundo o promotor Francisco Lauzid, os casos são graves e fazem parte de um astuto esquema capitaneado por agentes públicos da SEFA e do governo estadual passado.
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